quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Peabirus: Construa seu caminho

Peabirus: Construa seu caminho: "Url: http://www.peabirus.com.br/redes/form/comunidade?id=847"

FUNFIB - FUNDAÇÃO FILANTROPICA IRMÃOS BRANDAO

Visitem também a FunFib através do Peabirus. www.peabirus.com.br

Trata-se de uma entidade sem fins lucrativos cujo foco é voltado para a filantropia, semear e divulgar o bem no mundo, através dos bons sentimentos, que geram bons pensamentos os quais serão externados em gestos e atitudes para a mudança de comportamento do homem.

Espero vocês.

Abraços,
Ilson Brandão.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

BIOGRAFIA DO GOVERNADOR AÉCIO NEVES


Biografia do governador Aécio Neves

Aécio Neves da Cunha, governador eleito de Minas Gerais, nasceu em 1961, Belo Horizonte. É filho do ex-deputado federal Aécio Ferreira da Cunha e de Inês Maria Neves, e é pai de Gabriela, nascida em 1992. Os primeiros passos na política foram aos 22 anos, quando se tornou secretário-particular do avô materno, o presidente da República Tancredo Neves. No dia 1º de janeiro de 2003, Aécio Neves assumiu o Governo de Minas Gerais, 20 anos depois da eleição de Tancredo para o mesmo cargo.


CENTRO VOCACIONAL TECNOLOGICO DE RIBEIRÃO DAS NEVES

O QUE É UM CVT?

Os Centros Vocacionais Tecnológicos (CVT) são unidades inspiradas no modelo do Governo do Ceará e adequadas a realidade do Estado de Minas Gerais, voltados para a melhoria da qualidade de vida no Estado.
Constitui-se em um centro de excelência, voltado para a capacitação tecnológica da população observando a vocação produtiva da região e ampliando as oportunidades de negócios das micro empresas.
Sua estrutura de ensino, com base em laboratórios, salas de inclusão digital, de video conferência e de incubadoras de empresa, está orientada para capacitar as pessoas para o mercado de trabalho.
Além disso, o CVT permite o acesso as informações do Banco de Dados Social e do Banco de Talentos através do Portal do Projeto Estadual de Inclusão Digital.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Educação e Inclusão Digital

Informatização nas escolas ainda é pequena

Índices oficiais do MEC mostram avanços
Edição: Simone Pallone

Apesar de a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em vigor desde 1996, já preconizar a necessidade da "alfabetização digital" em todos os níveis de ensino, do fundamental ao superior, o censo escolar do Ministério da Educação (MEC), realizado em 1999, revelou que apenas 3,5% das escolas de ensino básico tinham, naquele ano, acesso à Internet, e cerca de 64 mil escolas do país não tinham sequer energia elétrica. Nos últimos anos, esse quadro está mudando, com iniciativas governamentais a nível federal, estadual e municipal, além de apoios privados e do terceiro setor, mas a exclusão digital nas escolas brasileiras ainda é grande.
Embora os índices de informatização nas escolas tenham aumentado consideravelmente de 1999 para 2001 (último ano com dados globais levantados pelo MEC), a pesquisadora Neide de Aquino Noffs, da Faculdade de Educação da PUC-SP diz que a inclusão digital nas escolas da rede pública ainda não é uma realidade. "O laboratório de informática existe, mas não é usado com freqüência. Não é uma atividade rotineira para os alunos; não é como a biblioteca, que fica aberta o tempo todo", afirma Noffs.
Segundo ela, para se falar em inclusão digital na educação, não basta instalar computadores em escolas públicas. É preciso capacitar o professor para que ele transforme a sua aula utilizando a ferramenta digital. Além disso, seria preciso manter o laboratório de informática permanentemente aberto, com um profissional que o assumisse e ficasse responsável pela alfabetização digital. "Primeiro, é preciso quebrar a barreira do acesso. Depois, é preciso manter esse acesso".
Qual é a sua opinião a respeito? De que forma poderemos acelerar e implantar nas escolas públicas a "Educação digital"?

INCLUSÃO SOCIAL COMO CONSEQUÊNCIA DA INCLUSÃO DIGITAL

Acesso à informação promove inclusão social

A possibilidade de uso de computadores, apesar de sua importância para o acesso à informação e para a entrada no mercado de trabalho, continua restrita a poucos.
A chamada exclusão digital pode significar um aprofundamento ainda maior da divisão entre as populações dos países ricos e dos países pobres, dificultando o processo de desenvolvimento do Terceiro Mundo.

Entre outras iniciativas para combater o problema, distribuídas por todo o Brasil, foram criados, na cidade de São Paulo, os Telecentros, que são espaços de contato das populações pobres com microcomputadores e com as informações necessárias para o seu uso.
O diferencial dos Telecentros com outros projetos de inclusão digital é sua forte ênfase no uso dos computadores para a inclusão social. O primeiro Telecentro inaugurado em São Paulo completou dois anos recentemente, no momento em que é inaugurado o de número 60.
Thiago Guimarães, coordenador de atividades dos Telecentros, afirma que o acesso à informação, proporcionada pelo uso dos computadores conectados à Internet, pode levar à inclusão social. "O que é inclusão digital? Quais são os seus objetivos? Estamos atingindo estes objetivos?", estes são alguns questionamentos levantados por Guimarães como necessários para se constituir a inclusão digital.
Na opinião dele, essa discussão ainda é incipiente no Brasil e os agentes envolvidos (ONGs, estados, municípios) não estão organizados para debater o assunto. "O grande equívoco é que tratamos inclusão digital como democratização apenas da informática, e não da informação. O que tem potencial transformador não é a informática, mas a informação.
A inclusão digital não consiste apenas em trabalhar os dados, mas também as informações", discute.

INCLUSÃO DIGITAL

Governo de Minas atrai parcerias para projeto de inclusão digital

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais lançou, no dia 7 de julho, o Projeto de Inclusão Digital do estado.
Com apoio de parceiros como a Empresa de Infovias, provedor de acesso à Internet do governo estadual, e de empresas da iniciativa privada, como a First International Computer (Fic) do Brasil, o projeto irá envolver na fase piloto nove escolas de cinco municípios, sem custo algum para o governo.
O estado espera conseguir novos parceiros para atingir a meta do projeto, que é atender cinco mil escolas em 150 cidades mineiras, nos próximos três anos e meio.

De acordo com o gerente-executivo dos Projetos Estruturadores de Minas Gerais, William Brandt, três critérios principais foram levados em conta na seleção dos municípios que serão atendidos pelo projeto-piloto. No caso de Itaipé, no vale do Jequitinhonha, Brasília de Minas, no norte do estado, e de Astolfo Dutra, no sudeste mineiro, o critério foi o baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) desses municípios. Santa Rita do Sapucaí, ao sul, também foi escolhida por abrigar indústrias do setor de informática. "Essa cidade é conhecida como o nosso 'Vale do Silício', e um dos fornecedores de equipamentos do projeto é de lá", diz Brandt. A capital mineira, por sua vez, já tinha um projeto modelo em escolas estaduais de três favelas, que agora será ampliado.

"Há várias experiências isoladas em inclusão digital, mas no caso dessas favelas de Belo Horizonte, o projeto funciona porque a própria sociedade está cuidando dele", afirma o gerente-executivo. Em Santa Rita do Sapucaí, outras três escolas também já tinham um projeto de informatização, faltando apenas o acesso à Internet. Com a utilização da infra-estrutura do sistema da Infovias, empresa ligada à Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), essas e as outras escolas do projeto terão acesso de banda larga à Internet.
Os outros parceiros do projeto, como D-link, Akwan, Sinergia Automação e Telemetria, Escola 24 horas e WebAula, irão fornecer às escolas impressoras, micro-computadores, aplicativos e treinamento. "Na inclusão digital, o professor também tem que ser incluído, além do velho e do jovem que quer o primeiro emprego", diz Brandt.

Segundo ele, há uma intenção do governo estadual de investir em uma cultura de uso de software livre, e por isso os computadores receberão o sistema operacional Linux, além do Windows. Ele explica que muitas escolas já haviam recebido equipamentos com Windows, doados por programas do governo federal anterior, e esse material não pode ser desprezado.
No município de Santa Rita do Sapucaí também já está funcionando um micro-ônibus equipado com dez micro-computadores e ar condicionado, que atende escolas da zona rural. O micro-ônibus fica dois dias em cada escola, de onde ele tira a energia para o funcionamento dos equipamentos; em seguida, segue para outra escola, e depois de um período, retorna à escola onde já esteve.
De acordo com o gerente-executivo, o projeto estará implantado até agosto, em Brasília de Minas, até setembro, em Itaipé, e até novembro, em Astolfo Dutra. A Meta do governo é atingir 450 laboratórios de informática em todo o estado e colocar em funcionamento de 30 a 40 laboratórios móveis como o de Santa Rita do Sapucaí.